A importância de modernizar a cibersegurança no ensino superior
A pandemia da COVID-19 mudou o mundo e a maneira como as empresas operam drasticamente. Também trouxe uma mudança na forma como a educação é ministrada e acessada. Trabalhadores da educação, estudantes e professores mundialmente alteraram drasticamente a maneira como ensinavam, aprendiam e trabalhavam.
O ensino superior de agora não se limita ao que acontece dentro das quatro paredes de uma sala de aula. Graças às tecnologias móveis e em nuvem, professores e alunos agora podem participar ativamente, colaborar e acessar recursos de aprendizagem sem nunca habitarem o mesmo espaço.
Porém essa liberdade e versatilidade da educação tem tornado os usuários e as próprias instituições vulneráveis a ciberataques. As universidades se tornaram um alvo muito atraente para os cibercriminosos porque são um tesouro de informações, que vão desde nomes e endereços de alunos até detalhes financeiros.
A transição para o aprendizado remoto e híbrido introduziu novos desafios para a TI em quatro áreas: usuários, dispositivos, aplicativos e redes. No setor educacional, há um número crescente de dispositivos sendo usados por mais alunos do que nunca. Mas isso aumenta o número de endpoints que podem ser uma possível superfície de ataque para criminosos. Seja a equipe trazendo tablets e laptops ou alunos trazendo seus próprios dispositivos para usar em pesquisas ou anotações, esse ambiente BYOD pode ser difícil de proteger.
Desta forma, o setor educacional precisa priorizar como proteger informações confidenciais contra atividades maliciosas. Senhas fortes, autenticação multifator e atualização de software regularmente podem ajudar a proteger os dados de cair em mãos erradas.
O impacto de um ciberataque em universidades vai além do roubo básico de dados e envolve grandes interrupções operacionais e danos à marca e à reputação. Portanto, agora mais do que nunca, é vital que as escolas e os líderes universitários compreendam os riscos cibernéticos que enfrentam e estejam adequadamente preparados para lidar com um ciberincidente.
Muitas universidades estão lutando com a falta de orçamento e recursos e muitas vezes são forçadas a fazer mais com menos. Algumas das ferramentas de segurança usadas nas universidades são bastante desatualizadas, adiciona-se a esse problema a lacuna de qualificação cada vez maior e a falta de programas de formação que utilizam a tecnologia atual. Porém, a cibersegurança não requer investimentos em ferramentas caras. Mas sim eficazes.
A WatchGuard conta com um programa para resolver esse problema, chamado WatchGuard Initiative for Security Education (WISE). A WISE é um programa criado pela WatchGuard, em conjunto com seus parceiros, para oferecer seus produtos e serviços. O programa WISE inclui o acesso a todo o portfólio da WatchGuard, que inclui o WatchGuard Firebox, AuthPoint e Wi-Fi.
Embora os desafios de cibersegurança enfrentados pelas instituições de ensino superior sejam grandes e o custo de resolvê-los seja alto, os potenciais riscos financeiros e de reputação que vêm com uma defesa insuficiente provavelmente são ainda maiores.