Variantes da COVID-19 e cibercrimes: qual a relação?
Como um tema que demanda atenção de todos, e que entrou definitivamente no vocabulário popular, a COVID-19 se tornou também uma perigosa arma dos cibercrimininosos.
Como um tema que demanda atenção de todos, e que entrou definitivamente no vocabulário popular, a COVID-19 se tornou também uma perigosa arma dos cibercrimininosos.
Ameaças internas podem ser funcionários atuais, aqueles que foram demitidos recentemente ou até mesmo contratados que recebem uma conta em um sistema apenas por alguns dias
Após um declínio em 2020, os ataques de ransomware atingiram 105% do volume de 2020 até o final de setembro e estão a caminho de atingir 150% assim que os dados do ano de 2021 forem analisados
Na cibersegurança, uma vulnerabilidade é uma fraqueza que pode ser explorada por cibercriminosos para obter acesso não autorizado a um sistema. Depois de explorar uma vulnerabilidade, um ciberataque pode executar código malicioso, instalar malware e até roubar dados confidenciais.
Existem diversos vetores por onde uma informação sua que pode ser muito valiosa (e perigosa) nas mãos de um cibercriminoso pode estar “facilmente” acessível. Confira algumas delas, e seja precavido: